Narrando a história da humanidade e do mundo através dos caminhos mágicos da arte – 27/05/2013
Famosas esculturas de Constantin Brancusi – com o objetivo de descobrir "a essência das coisas e não a forma externa" – referem-se à simplicidade e abstração da arte das Cíclades, a tal ponto que o pioneiro da escultura moderna Sir JacobEpstein acreditava que ele foi inspirado pelos ídolos das Cíclades (figuras de mármore) ele tinha visto em Paris.
Henry Moore, dono de três ídolos das Cíclades e conhecido por suas figuras humanas abstratas monumentais, reconheceu a relação de seu trabalho com os números das Cíclades e falou em seus escritos sobre o seu poder sobre os inúmeros artefatos antigos que ele tanto admirava no Museu Britânico.
Pablo Picaso possuía um ídolo das Cíclades bem e diz-se que ele, uma vez, dito: "Melhor do que Brancusi. Ninguém jamais fez um objeto que tirou nua. "
Mais de cinco milhões de anos atrás, os picos das montanhas dos Aegaeis submersas formaram as ilhas do centro de Mar Egeu. Cinco mil anos antes de hoje, lá, na paisagem ensolarada com seus ventos fortes, uma civilização tão grande e ainda inexplicável subiu. A civilização que harmonicamente co-existia com as outras primeiras civilizações européias: o Cíclades!
Este é o nosso próximo destino no mundo mágico da arte; nas belas ilhas Cíclades que tem sido continuamente habitada por nove mil anos. Além das belas praias, Civilização das Cíclades, deram à humanidade uma arte universal e diacrônica, representando a forma humana através da redução do muito importante e cativante simplicidade, destituído de qualquer senso de individualidade ...
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